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resultados: perdas e ganhos

05.10.15

Resultados sem contar com emigração:

- A PAF perdeu 833 mil votos

- O BE ganhou 267 mil votos

- Os "outros partidos" ganharam 215 mil votos

- A abstenção teve mais 214 mil votantes

- O PS ganhou 172 mil votos

- A CDU ganhou 3 mil votos

- Houve menos 36 mil votos brancos

 

Uma leitura simples:

Dos 869 mil votos (833 mil votos que a PaF perdeu mais 36 mil que deixaram de ser votos brancos) :

- 30.7% foram para o BE
- 24.7% foram para outros partidos
- 24.6% foram para abstenção
- 19.8% foram para o PS

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publicado às 22:57

Comunicação errante

16.06.15

Está a ficar estranho.
Parece coisa de amadores. Não o são. Passos Coelho, Paulo Portas e António Costa são experientes e, aparentemente, com uma excelente gestão política.

No entanto:
- a coligação já deu "garantias" mas não se sabe nada do que defende no futuro.
Apenas o que não quer.

Nem existe o logo ou qualquer outro material de comunicação.

No site do PSD o lema é ainda o cartaz antigo - "Acima de Tudo Portugal".
Partilha a atenção com outras assinaturas - "Portugal no caminho certo" e, ainda, apresentam um teaser do tempo de antena do dia 17 já com o logo da coligação "Portugal à Frente".

No site do CDS também não há qualquer novidade sobre a coligação. Apenas uma foto de Passos Coelho e Paulo Portas e a home é identificada pelo browser com "Portugal é Capaz".

- Por sua vez, o PS de António Costa tambérm revela uma agenda errante.
Há pouco mais de uma semana, no encerramento da Convenção, disse que "o emprego é a prioridade das prioridades". No entanto, onde está a agenda sobre o emprego para dar continuidade à aposta que traçou?
Nesta semana falou sobre TAP, sobre emigrantes que se devem recencear, sobre TAP e sobre um relatório acerca do estado actual da saúde. A última iniciativa, hoje, foi uma reunião com autarcas do PS. Para falar sobre emprego? Não.
A agenda tem de ser repetida, tem de ter um curso, tem de ter pseudo-acontecimentos para direccionar a comunicação para os temas relevantes. Nada disto.
Com uma particularidade sobre a qual tenho a maior das dúvidas: no último mês António Costa e outros dirigentes do PS têm feito críticas fortes ao Presidente da República. Não é ele o adversário político do PS. Se essas criticas servissem de pretexto para criticar o Governo. Nem isso.

 

 

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publicado às 23:37



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